Gosto de mergulhar nos contextos, entender as entrelinhas e colaborar com diferentes perfis de pessoas, sempre buscando equilíbrio entre quem vai usar e quem está por trás do projeto. É nesse trio — conversa, ideia e interface — que meu trabalho ganha forma.

Minha trajetória começou na comunicação e no jornalismo — o que me ensinou, desde cedo, a escutar, interpretar e transformar o complexo em algo acessível. Levo isso para o design, onde atuo de ponta a ponta: da pesquisa à interface, costurando conteúdo, interação e coerência em cada etapa.

De mim, você pode esperar escuta ativa, repertório visual a serviço da função e foco em traduzir ideias em produtos claros, consistentes e alinhados ao propósito. Tenho uma postura crítica — do tipo que pergunta, questiona e antecipa o que pode dar errado — mas sem ser a chata que puxa o freio de tudo. Para mim, produto bom é aquele que funciona de verdade, que aguenta o tranco ao longo do tempo, se adapta quando necessário e entrega valor real para quem o usa.