lumi +

Integrando streaming e rede social para transformar a experiência de consumo de conteúdo.

PAPEL: PRODUCT DESIGNER

FERRAMENTAS: FIGMA, FIGJAM

ANO: 2025

ANTES DE TUDO:

Contexto

Este projeto foi desenvolvido como parte do MBA em UX Design, dentro de uma disciplina focada na aplicação de padrões de design. O desafio era criar uma plataforma de streaming com funcionalidades sociais integradas, algo ainda pouco explorado de forma eficiente pelas plataformas atuais.


O produto não existe. Toda a proposta foi construída a partir de um cenário hipotético apresentado em briefing, com o objetivo de exercitar a criação de soluções baseadas em boas práticas de UX e design de interface.


pra começar:

O DESAFIO

A proposta partia de premissas claras: usuários têm acesso fácil ao conteúdo, mas sentem falta de interação e pertencimento durante a experiência. A jornada de decisão sobre o que assistir é solitária, longa e muitas vezes frustrante. O objetivo era encontrar formas de tornar esse processo mais colaborativo e social, sem comprometer a usabilidade esperada em uma plataforma de streaming.

Entendendo o briefing:

quem era o usuário em foco?

O briefing descrevia um cenário em que usuários, embora com acesso a múltiplas plataformas de streaming, sentiam a experiência como excessivamente solitária. A persona principal era uma freelancer que consumia conteúdo sozinha em casa e buscava conexão social por meio do que assistia.


Suas necessidades envolviam uma navegação prática e intuitiva, além de funcionalidades que incentivassem a recomendação de conteúdos e o sentimento de pertencimento. A proposta, então, foi desenvolver uma solução que tornasse o ato de assistir mais compartilhado e integrado, sem romper com os padrões familiares de design dessas plataformas.

Explorando Fluxos

Como o Usuário Navega e Interage

Antes de pensar na interface, era preciso entender quem mexe com o quê e por quê. O ponto de partida foi o principal jobs to be done: um espectador procura por filmes para assistir com os amigos em um streaming. A partir disso, fiz um mapa mental que ajudou a organizar os objetivos da plataforma — assistir, interagir, recomendar — e a estruturar como essas ações se conectam. Ele serviu para mapear os fluxos principais e deixar claro onde cada funcionalidade entra no sistema. Com esse entendimento mais claro, foi possível seguir com mais segurança para o desenho da jornada.

ENTENTENDO A JORNADA

mapeando a experiencia

Com os caminhos definidos, traduzi essas conexões em um sitegrama, onde cada grupo de telas corresponde a um momento da experiência: da escolha ao pós filme. A organização prioriza contexto de uso, hierarquia clara e relações visuais que ajudam o usuário a entender onde está e o que pode fazer.

primeiros esboços

desenhando a jornada

A prototipação começou com esboços rápidos, à mao, focados em traduzir as principais interações da jornada. A partir daí, fui aprofundando as telas com base em referências diretas da Netflix, Prime Video e Disney+, observando de perto como essas plataformas estruturam suas grades, organizam os blocos de conteúdo e aplicam elementos como carrosséis, ícones e microinterações. O objetivo era manter a familiaridade visual sem cair na cópia, garantindo uma navegação fluida e alinhada à proposta de tornar o streaming mais social.

🎯 OU SEJA:

transformar um uso individual em algo compartilhado, conectando pessoas sem complicar a navegação.

Perfil do conteúdo

Página dedicada para detalhes da produção e interação.

Recomendações

Sugestões personalizadas por perfil, engajamento e histórico.

Assistir junto

Agendamento de sessões coletivas com chat integrado.

Avaliação e comentários:

Deixar reviews e notas públicas para a comunidade.

Soluções propostas:

quer trocar uma ideia?

e-mail

copiado!

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beatriz © 2025

ANTES DE TUDO:

Contexto

Este projeto foi desenvolvido como parte do MBA em UX Design, dentro de uma disciplina focada na aplicação de padrões de design. O desafio era criar uma plataforma de streaming com funcionalidades sociais integradas, algo ainda pouco explorado de forma eficiente pelas plataformas atuais.


O produto não existe. Toda a proposta foi construída a partir de um cenário hipotético apresentado em briefing, com o objetivo de exercitar a criação de soluções baseadas em boas práticas de UX e design de interface.


pra começar:

O DESAFIO

A proposta partia de premissas claras: usuários têm acesso fácil ao conteúdo, mas sentem falta de interação e pertencimento durante a experiência. A jornada de decisão sobre o que assistir é solitária, longa e muitas vezes frustrante. O objetivo era encontrar formas de tornar esse processo mais colaborativo e social, sem comprometer a usabilidade esperada em uma plataforma de streaming.

Entendendo o briefing:

quem era o usuário em foco?

O briefing descrevia um cenário em que usuários, embora com acesso a múltiplas plataformas de streaming, sentiam a experiência como excessivamente solitária. A persona principal era uma freelancer que consumia conteúdo sozinha em casa e buscava conexão social por meio do que assistia.


Suas necessidades envolviam uma navegação prática e intuitiva, além de funcionalidades que incentivassem a recomendação de conteúdos e o sentimento de pertencimento. A proposta, então, foi desenvolver uma solução que tornasse o ato de assistir mais compartilhado e integrado, sem romper com os padrões familiares de design dessas plataformas.

🎯 OU SEJA:

transformar um uso individual em algo compartilhado, conectando pessoas sem complicar a navegação.

Explorando Fluxos

Como o Usuário Navega e Interage

Antes de pensar na interface, era preciso entender quem mexe com o quê e por quê. O ponto de partida foi o principal jobs to be done: um espectador procura por filmes para assistir com os amigos em um streaming. A partir disso, fiz um mapa mental que ajudou a organizar os objetivos da plataforma — assistir, interagir, recomendar — e a estruturar como essas ações se conectam. Ele serviu para mapear os fluxos principais e deixar claro onde cada funcionalidade entra no sistema. Com esse entendimento mais claro, foi possível seguir com mais segurança para o desenho da jornada.

ENTENTENDO A JORNADA

mapeando a experiencia

Com os caminhos definidos, traduzi essas conexões em um sitegrama, onde cada grupo de telas corresponde a um momento da experiência: da escolha ao pós filme. A organização prioriza contexto de uso, hierarquia clara e relações visuais que ajudam o usuário a entender onde está e o que pode fazer.

primeiros esboços

desenhando a jornada

A prototipação começou com esboços rápidos, à mao, focados em traduzir as principais interações da jornada. A partir daí, fui aprofundando as telas com base em referências diretas da Netflix, Prime Video e Disney+, observando de perto como essas plataformas estruturam suas grades, organizam os blocos de conteúdo e aplicam elementos como carrosséis, ícones e microinterações. O objetivo era manter a familiaridade visual sem cair na cópia, garantindo uma navegação fluida e alinhada à proposta de tornar o streaming mais social.

beatriz © 2025

lumi +

Integrando streaming e rede social para transformar a experiência de consumo de conteúdo.

PAPEL: PRODUCT DESIGNER

FERRAMENTAS: FIGMA, FIGJAM

ANO: 2025

Soluções propostas:

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Página dedicada para detalhes da produção e interação.

Recomendações

Sugestões personalizadas por perfil, engajamento e histórico.

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O produto não existe. Toda a proposta foi construída a partir de um cenário hipotético apresentado em briefing, com o objetivo de exercitar a criação de soluções baseadas em boas práticas de UX e design de interface.


pra começar:

O DESAFIO

A proposta partia de premissas claras: usuários têm acesso fácil ao conteúdo, mas sentem falta de interação e pertencimento durante a experiência. A jornada de decisão sobre o que assistir é solitária, longa e muitas vezes frustrante. O objetivo era encontrar formas de tornar esse processo mais colaborativo e social, sem comprometer a usabilidade esperada em uma plataforma de streaming.

primeiros esboços

desenhando a jornada

A prototipação começou com esboços rápidos, à mao, focados em traduzir as principais interações da jornada. A partir daí, fui aprofundando as telas com base em referências diretas da Netflix, Prime Video e Disney+, observando de perto como essas plataformas estruturam suas grades, organizam os blocos de conteúdo e aplicam elementos como carrosséis, ícones e microinterações. O objetivo era manter a familiaridade visual sem cair na cópia, garantindo uma navegação fluida e alinhada à proposta de tornar o streaming mais social.

Explorando Fluxos

Como o Usuário Navega e Interage

Antes de pensar na interface, era preciso entender quem mexe com o quê e por quê. O ponto de partida foi o principal jobs to be done: um espectador procura por filmes para assistir com os amigos em um streaming. A partir disso, fiz um mapa mental que ajudou a organizar os objetivos da plataforma — assistir, interagir, recomendar — e a estruturar como essas ações se conectam. Ele serviu para mapear os fluxos principais e deixar claro onde cada funcionalidade entra no sistema. Com esse entendimento mais claro, foi possível seguir com mais segurança para o desenho da jornada.

Entendendo o briefing:

quem era o usuário em foco?

O briefing descrevia um cenário em que usuários, embora com acesso a múltiplas plataformas de streaming, sentiam a experiência como excessivamente solitária. A persona principal era uma freelancer que consumia conteúdo sozinha em casa e buscava conexão social por meio do que assistia.


Suas necessidades envolviam uma navegação prática e intuitiva, além de funcionalidades que incentivassem a recomendação de conteúdos e o sentimento de pertencimento. A proposta, então, foi desenvolver uma solução que tornasse o ato de assistir mais compartilhado e integrado, sem romper com os padrões familiares de design dessas plataformas.

ENTENTENDO A JORNADA

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Com os caminhos definidos, traduzi essas conexões em um sitegrama, onde cada grupo de telas corresponde a um momento da experiência: da escolha ao pós filme. A organização prioriza contexto de uso, hierarquia clara e relações visuais que ajudam o usuário a entender onde está e o que pode fazer.

🎯 OU SEJA:

transformar um uso individual em algo compartilhado, conectando pessoas sem complicar a navegação.

lumi +

Integrando streaming e rede social para transformar a experiência de consumo de conteúdo.

PAPEL: PRODUCT DESIGNER

FERRAMENTAS: FIGMA, FIGJAM

ANO: 2025

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O produto não existe. Toda a proposta foi construída a partir de um cenário hipotético apresentado em briefing, com o objetivo de exercitar a criação de soluções baseadas em boas práticas de UX e design de interface.


pra começar:

O DESAFIO

A proposta partia de premissas claras: usuários têm acesso fácil ao conteúdo, mas sentem falta de interação e pertencimento durante a experiência. A jornada de decisão sobre o que assistir é solitária, longa e muitas vezes frustrante. O objetivo era encontrar formas de tornar esse processo mais colaborativo e social, sem comprometer a usabilidade esperada em uma plataforma de streaming.

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A prototipação começou com esboços rápidos, à mao, focados em traduzir as principais interações da jornada. A partir daí, fui aprofundando as telas com base em referências diretas da Netflix, Prime Video e Disney+, observando de perto como essas plataformas estruturam suas grades, organizam os blocos de conteúdo e aplicam elementos como carrosséis, ícones e microinterações. O objetivo era manter a familiaridade visual sem cair na cópia, garantindo uma navegação fluida e alinhada à proposta de tornar o streaming mais social.

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Como o Usuário Navega e Interage

Antes de pensar na interface, era preciso entender quem mexe com o quê e por quê. O ponto de partida foi o principal jobs to be done: um espectador procura por filmes para assistir com os amigos em um streaming. A partir disso, fiz um mapa mental que ajudou a organizar os objetivos da plataforma — assistir, interagir, recomendar — e a estruturar como essas ações se conectam. Ele serviu para mapear os fluxos principais e deixar claro onde cada funcionalidade entra no sistema. Com esse entendimento mais claro, foi possível seguir com mais segurança para o desenho da jornada.

Entendendo o briefing:

quem era o usuário em foco?

O briefing descrevia um cenário em que usuários, embora com acesso a múltiplas plataformas de streaming, sentiam a experiência como excessivamente solitária. A persona principal era uma freelancer que consumia conteúdo sozinha em casa e buscava conexão social por meio do que assistia.


Suas necessidades envolviam uma navegação prática e intuitiva, além de funcionalidades que incentivassem a recomendação de conteúdos e o sentimento de pertencimento. A proposta, então, foi desenvolver uma solução que tornasse o ato de assistir mais compartilhado e integrado, sem romper com os padrões familiares de design dessas plataformas.

ENTENTENDO A JORNADA

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Com os caminhos definidos, traduzi essas conexões em um sitegrama, onde cada grupo de telas corresponde a um momento da experiência: da escolha ao pós filme. A organização prioriza contexto de uso, hierarquia clara e relações visuais que ajudam o usuário a entender onde está e o que pode fazer.

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